terça-feira, setembro 30, 2008

[DOAÇÃO] Com todo esse charme e elegância, com certeza, vão conquistá-la.

Aqui vai uma dica. São sete, pequeninos e fazem uma confusão juntos. Se você achou que era uma charada e chutou "sete anões", sinto muito, mas errou. São vários filhotes de uma cria, com cerca de dois meses de vida e precisando do carinho de donos atenciosos como você. Se achar que é exagero e quiser conferir, eles estarão se exibindo na:
FEIRA DE DOAÇÃO DE CÃES E GATOS
4 de outubro de 2.008 (sábado), das 10:30 às 17:00 horas
Av. Cons. Rodrigues Alves, 523 - Vila Mariana
(Próx. à estação Ana Rosa do Metrô e ao Detran, nas imediações do Parque Ibirapuera)
Seguem as fotos dos "metidinhos". Há tanto amarronzados como pretos:
No seio da família


Recebendo atenção exclusiva

Papai do Céu, ajude a meu dono e a mim

Para a surpresa de muitos, apresento um cachorro que, todas as noites, antes de dormir, ora juntamente com seu dono. Abençoados sejam o menino e seu cãozinho!

terça-feira, setembro 23, 2008

Voto Certo: Cacareco - 59.900

Em 4 de outubro de 1.959, os paulistanos, já desanimados em meio a candidaturas para lá de caricatas, elegeram o rinoceronte Cacareco, com margem folgada de cerca de 90 mil votos. Esse número expressivo demonstrava que a população já estava farta de políticos sem propostas e que se apresentavam de forma cômica, como o obeso de 230 kg que ostentava o slogan político "O candidato que vale o quanto pesa" ou aquele outro que andava acompanhado de uma onça, brandindo aos quatro ventos que "Eleitor inteligente vota no amigo da onça".
Esse cenário "nonsense" foi desencadeado por uma brincadeira de uma das mentes inquietas do final da década de 50, o jornalista Itaboraí Martins, na época jornalista de "O Estado de S. Paulo" e da rádio "Eldorado". Ele, arrefecido em seu direito maior de exercer a sua cidadania, comentou jocosamente com os amigos que votaria no paquiderme. Aquela declaração tocou fundo nos demais companheiros que começaram a cogitar a idéia. Diante da adesão gigantesca, ele e os compadres saíram pichando pela cidade os dizeres "Cacareco para Vereador", o que logo ganhou a atenção da mídia e da população local.
As autoridades tentaram, três dias antes das eleições, frustar a intenção dos fiéis apoiadores do quadrúpede de chifres, afastando-o da cidade e embarcando-o em um caminhão de volta ao Rio. Tal estratagema só confirmou a força política do animal que, segundo testemunhos de quem acompanhou as eleições e estimativas feitas por jornalistas, uma vez que aqueles votos nulos de protesto ficavam de fora das estatísticas oficiais, recebeu exagerados 90 mil "x" dos eleitores. O episódio ganhou destaque na revista "Times", que destacou a justificativa de um dos votantes: "É melhor eleger um rinoceronte do que um asno".
O mais engraçado é que Cacareco, que ostentava sua corpulenta massa de 900 kg, filho de Britador e Teresinha, cujo nome advinha do fato de ser feio e desengonçado quando filhote, era despido de pretensões políticas. Caiu de pára-quedas em São Paulo, por meio de um empréstimo do Zoológico do Rio de Janeiro para participar da inauguração do Zoológio de São Paulo, em março de 1.958.

sábado, setembro 20, 2008

Choro sem lágrimas...

Demonstrações de carinho entre espécimes animais, em tempos de individualismo humano extremado, reelabora e dá nova cor ao nosso conceito de sociedade. O exemplo, neste caso, vem dos pássaros, que se destacam, normalmente, pela beleza de seu canto e de seu vôo.

O destoante
Em uma praça japonesa, um fotógrafo notou um pássaro morto no chão, a causa mortis, no entanto, era desconhecida.

O peculiar Dentro em pouco, uma outra ave se aproxima do falecido e clama pelo seu par morto. Permaneceu, segundo relato do próprio fotógrafo, por um bom tempo junto ao companheiro, inconformado. Dava pouca importância aos passantes, superando seu próprio medo.

O desesperoEm um momento de puro impulso, o pássaro voa até o falecido e pousa, impactando-o, como querendo acordá-lo daquele sono profundo.

O inconformismoPercebendo que seu esforço era em vão, o pássaro lança um olhar de lamento para o corpo do companheiro.

O bando presta sua homenagem
O bando todo, com dezenas de aves, segundo relato de testemunhas, liderados pelo mais triste deles, faz uma revoada próxima ao companheiro morto antes de seguir seu rumo.

Uma última tentativa
O líder do bando, transtornado ainda, desvia seu curso de vôo e retorna àquele fatídico ponto na rua e tenta, com todas as suas forças, trazer o companheiro de volta à vida, piando alto e forte juntinho deste, para assim, poder despedir-se de vez.

Equilíbrio sempre...

"Às vezes, quando se está furioso com alguém, sentar e pensar sobre o problema pode ajudar bastante!"

quarta-feira, setembro 10, 2008

Sai Mai e os tigrinhos

Tal qual ocorre na ficção com o desenho "Mogli, o Menino Lobo", um garoto criado por lobos, e no romance "Tarzan of the Apes" (1.912), do escritor norte-americano Edgar Rice Burroughs, no qual um filho de ingleses é criado por macacos "mangani" na África, depois da morte de seus pais, a tigresa de bengala Sai Mai, de seis anos, "adotou" quatro porquinhos no zoológico Sriracha, perto de Bangcoc, na Tailândia. Ela cuida dos porquinhos como se fossem seus próprios filhotes.
A felina já cuidou de outros grupos de porquinhos desde os dois anos completos destes. "Os porquinhos são retirados da mãe deles e colocados em contato com a tigresa. Logo eles já pensam que Sai Mai é a mãe deles e começam a procurar por leite", explica o treinador do zoológico, Samit Krajangpoh.
A "mamãe" tigre, por exemplo, está acostumada com os porquinhos porque foi amamentada por uma porca até os quatro meses de idade.
O parque apresenta shows com os animais interagindo e, por este motivo, vestem os filhotes de porco com "roupinhas" de tigre.


Referência Científica

Na metade da década de 30, o etólogo alemão Konrad Lorenz popularizou o imprinting filial, o processo pelo qual um animal recém-nascido aprende a reconhecer as características únicas de um dos pais, geralmente da mãe. Esse fenômeno foi batizado de imprinting pelo mentor de Lorenz, Oskar Heinroth, que acreditava que o estímulo sensorial com que os animais recém-nascidos se deparavam ficava imediata e irreversivelmente “estampado” (em inglês, “imprinted”) em seus cérebros. Lorenz demonstrou a idéia com seus famosos gansinhos, que passaram as primeiras horas de suas vidas com ele e conseqüentemente o seguiam por toda a parte. Mesmo adultos, os gansos preferiam a companhia das pessoas à das aves.



Lilica e o pintinho

Parece fábula, mas não é. A cadela Lilica se apegou tanto ao mais novo membro da casa que o tem para si como seu filhote. E ela tem ciúmes, experimente chegar muito próximo do pintinho para você ver: seu latido forte e agudo vai incomodar o seu tímpano.

Cachorrinho Fera!

A exemplo de Tony Hawk, um dos grandes expoentes do skate de todos os tempos, este animalzinho mostra que é craque na modalidade vertical do esporte.

Pequenos levados

Este vídeo bem-humorado ilustra com precisão do que são capazes os gatos-domésticos. São 30 cm de altura por 50 cm de comprimento de pura agilidade.


terça-feira, setembro 02, 2008

Dachshund adota leitãozinho...

  Esta cadelinha amarronzada adotou um filhote rosado, de orelhas compridas e... porco?! O instinto maternal clamou mais alto e, pelo que podemos ver, a família está maior e feliz.


Conheça o "Pink", aglutinação de Pig e Tink, além de uma alusão à coloração do porquinho



Pink disputando uma das mamas de Tink.


Mamar é seu passatempo predileto.

Se mantém aquecido, encostado nos outros filhotes.


Super à vontade.

Tink tem um carinho especial por Pink. Repare no zelo.

Estão sempre juntos.

Tanto mimo cansa. Bons sonhos, Tink e Pink.